MUSICAS |
"No mundo das cores que somos todos nós... as dificeis relações interpessoais!" |
|
|
|
Vou deixar-te ao gosto da indiferença...
Uma só cor, tudo inundou e o mar de cores morreu.
Na estrada da vida, enquanto passamos, na ânsia de estar mais alem, Cortam-se os laços, cegam-se os tratos… na berma fica sempre alguém!
Vou deixar-te ao gosto da indiferença...
Tudo se esfria num cinzento agreste de amargo, dor e solidão.
Sorrisos leves, ocos e prestes aguardam o tombo da razão.
E tudo muda no ser… é… nada torna a ter um fim:
"Na cinza a cor vai florescer! A fenda ficou junto a ti! Vou deixar-te ao gosto da indiferença...
Só tem tudo em si aquele que tudo dá. Ninguém pode ser o fio, o centro, a sombra!
Só tem tudo em si aquele que tudo dá.
No mundo das cores onde sozinho um tom morreu. Na sombra da cor que então desbotou, o mar de cores renasceu!
Vou deixar-te ao gosto da indiferença…
|